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A necessidade de empresas ficarem atentas para o contexto de atuação, para além dos lucros, promoveu uma série de mudanças desde a virada do século. Foi em 2004, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) chamou a atenção dos principais empresários do mundo para integrar fatores sociais, ambientais e de governança no mercado de capitais.

Assim nasceu o termo Environmental, Social and Governance (ESG), mas se você ainda se pergunta "o que é ESG?" saiba que não está só. Apesar dos quase 20 anos desde seu surgimento, o fato é que muitos negócios ainda estão se adequando a estas boas práticas no que se refere às responsabilidades sociais, ambientais e da organização na empresa.


O que poucos gestores do terceiro setor sabem é que a disseminação do ESG nas empresas privadas pode beneficiar organizações da sociedade civil (OSCs). Neste artigo, explicamos o que é ESG e como aproveitá-lo para alcançar os objetivos da sua organização.


O que é ESG?

A tradução livre para ESG é "Ambiente, Social e Governança". Em bom português, estes termos reúnem preocupações das empresas em relação ao meio ambiente onde atuam, à sociedade que as cercam e à governança dos seus processos - ou seja, à gestão otimizada para todos os stakeholders.

A importância destes três aspectos foi destacada no Pacto Global de 2004, quando 50 CEOs de grandes instituições financeiras foram convocados a integrar a preocupação com ESG no mercado de capitais. Desde então, investidores de todo o mundo têm dado atenção aos índices de ESG na aplicação de seus fundos e na administração de seus negócios.


Aliás, não são apenas os investidores que estão atentos ao ESG. Se você já escolheu comprar de uma marca que apoia um projeto social ou tem boas práticas de preservação ambiental, saiba que também está considerando o ESG.


Quer ver como o ESG toma forma na prática? Veja sobre o que cada aspecto se refere:

  • Meio ambiente: práticas que abordem os desafios ambientais, para promover a responsabilidade socioambiental e difundir tecnologias ambientalmente responsáveis.

  • Social: contempla desde aspectos internos, como direitos trabalhistas e bem-estar profissional, até externos, como apoio aos direitos humanos e erradicação de trabalho infantil ou compulsório.

  • Governança: está relacionada às práticas de administração pelo conselho e diretoria das empresas, que adotam medidas anticorrupção, transparência fiscal, ouvidoria, entre outras estratégias que garantam o bem-estar de todos os stakeholders.


Para as empresas que participam de bolsas de valores, existe uma série de índices de ESG que ajudam gestores e investidores identificar qual o nível de atuação em cada uma das três áreas.


Qual a importância do ESG?

Mais do que apontar se uma empresa é social e ambientalmente responsável, o ESG surgiu como maneira de conectar as organizações com um mundo mais sustentável. Ou seja, o intuito é que todos ao redor cresçam junto às empresas.

Para completar, o ESG traz mais competitividade para a empresa, por meio de:

  • gera fidelidade do consumidor;

  • contribui com uma percepção positiva sobre a empresa;

  • amplia retenção e satisfação de colaboradores;

  • reduz custos e desperdícios;

  • promove transparência;

  • melhora no desempenho financeiro e

  • aumento na confiança dos investidores.
Pequenas e médias empresas, que não estão dentro da bolsa de valores, também podem adotar os princípios de ESG na gestão de seus negócios.

ESG e o terceiro setor

Até aqui, esperamos que você tenha entendido como o mercado está se adaptando para atender às necessidades de responsabilidade social, ambiental e de gestão. Agora, você sabia que sua organização sem fim lucrativo pode se beneficiar do tema?

Isso porque, entre as ações práticas que podem ser promovidas, as empresas podem firmar parcerias, prestar apoio e gerar visibilidade para sua organização. Unindo forças, as organizações do terceiro setor podem apresentar OSCs e ONGs que atuam nas seguintes áreas tem potencial para traçar parcerias:

  • direito das crianças;

  • causas ambientais;

  • causas animais;

  • comunidades locais, entre outra

Por fim, organizações filantrópicas também podem aprender com as boas práticas de ESG para aplicar em sua gestão interna, defendidas pela governança e mensuração de impacto do negócio.

E então, quais as oportunidades você acredita que o ESG pode trazer para a sua organização? Uma boa dica para iniciar parcerias é buscar por empresas locais, verificar se estão atentos às boas práticas de ESG e apresentar os serviços, como consultoria e treinamento, que podem ser ofertados pela organização.

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